Nos últimos dias, as redes sociais foram à loucura com o vídeo de Felipe Neto, onde ele afirma que será candidato à presidência do Brasil. A notícia pegou muita gente de surpresa, virou manchete e, claro, causou aquele rebuliço. Mas logo veio a revelação: era tudo mentira. Uma jogada de marketing ou uma brincadeira que foi longe demais? Aí depende do ponto de vista.

Mas uma coisa é certa: a história levantou uma dúvida legítima e importante para qualquer cidadão — qualquer pessoa pode mesmo se candidatar à presidência da República? O que a lei diz sobre isso? Será que, se Felipe Neto quisesse, ele poderia concorrer de verdade?

Vamos explicar tudo de forma simples e direta.

Quais são os requisitos para ser presidente do Brasil?

Muita gente pensa que basta querer ou ser famoso para se tornar presidente. Mas, na prática, existem regras claras e exigências legais para isso. Veja só o que a pessoa precisa ter:

  • Ser brasileiro nato (quem nasceu no Brasil ou é filho de brasileiros, mesmo que tenha nascido fora);
  • Ter mais de 35 anos no dia da eleição;
  • Estar em dia com a Justiça Eleitoral (ou seja, ter título de eleitor regularizado e votar normalmente);
  • Ser filiado a um partido político;
  • Estar *quites com o serviço militar (no caso dos homens);
  • Não ter sido condenado por crimes graves* ou estar com os *direitos políticos suspensos.

Ou seja, não basta ter seguidores nas redes sociais ou fazer sucesso no YouTube. A candidatura precisa respeitar todos esses critérios.

E se alguém mentir sobre uma candidatura?

Muita gente questionou se Felipe Neto cometeu algum crime ao mentir sobre a candidatura. A resposta é: não necessariamente. Fazer uma brincadeira ou pegadinha como essa, sem se registrar de fato como candidato ou usar isso para obter vantagem financeira ou política, geralmente não configura crime.

Mas se a mentira for usada para enganar o público com intenções eleitorais reais, pedir doações ou manipular opiniões, aí o papo muda — e pode sim haver consequências jurídicas.

Por isso, é importante entender que, em ano eleitoral ou perto de campanhas, informações falsas sobre candidatos podem ser consideradas fake news eleitorais, o que é ilegal.

O que tudo isso tem a ver com a gente?

Talvez você nunca tenha pensado em se candidatar à presidência. Mas a verdade é que muitos brasileiros têm dúvidas parecidas: posso ser candidato a vereador? Posso me envolver na política mesmo sem formação superior? Será que posso participar mesmo com meu nome sujo?

Essas são perguntas comuns, e muitas vezes as respostas estão na lei eleitoral, que pode ser complexa para quem não é da área jurídica.

Se você está pensando em entrar para a política ou tem dúvidas sobre *direitos políticos, pode ser uma boa ideia conversar com um advogado especializado. Ele vai te orientar do jeito certo, sem enrolação e de forma clara.

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E aí, o que você achou desse caso?
Você acha que Felipe Neto passou dos limites ou teve uma sacada genial?
Conta aqui nos comentários — a gente quer saber sua opinião!

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